quinta-feira, 24 de setembro de 2009

poema antigo.

O outro.

Quero dizer mais puro
A minha viva verdade
Que submersa em saudade
Vem sufocada na dor

Talvez se eu soubesse a cor
Dessa dor que gosto dela
Trabalhasse com aquarela
Sem querer ser escritor

Mas como não sei ao certo
Se vens fechado ou aberto
Eu guardo dentro de mim
Um sentimento incolor

E crente que seja amor
Escrevo versos assim.

(São José do Egito, 2005).

Entrevista de mim à mim mesma:

Meus dados.

O que eu gosto:
Chorar, llorar, cry...
O que não gosto:
Engolir choro, um...
E um desejo:
Aprender musica
Pra relaxar:
Nadar de costas em meio sol
Um livro bom:
O profeta de kalil Gibram
Um filme bom:
Sonhos de Akira Kurosawa
Um lugar bom:
Na memória o lugar que cresci
O que eu sou:
Aquele a quem Teresa deu a mão.

(Recife, 2008)