Soneto do amor menor
Te amo pequeno, de simplicidade
De amor estreito de fechar na mão
De amor discreto solto na canção
Talvez abrace alguma vaidade
Amor enfim, que ofertei à tarde...
Que é cá por dentro, feito uma oração...
Sem inventar-se alem do coração
Sabe seu canto certo de humildade
Sabe que o nós contém o cada um
Mas também há um nosso amor, comum
Que sabe ser sem precisar de nó
Os olhos mistos de constrangimentos
Desse incontido e amplo afinamento
Que de ser grande, cabe ser menor
05
Guiné da Selva
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